Tópico: Tamanho do Pênis
Muitos se questionam: será que o tamanho do pênis é realmente um fator determinante? Para responder a essa questão, é essencial considerar o contexto completo.
Além disso, é fundamental compreender o mecanismo da ereção, a variedade de tipos de pênis existentes e a média considerada “normal” em relação aos tamanhos.
Se você busca uma resposta franca para essa indagação, convido-o a mergulhar conosco neste artigo e aprofundar-se no universo do órgão genital masculino, investigando a verdadeira importância do tamanho do pênis.
Desvendando a Complexidade Fisiológica por Trás da Ereção
É verdadeiramente fascinante observar o funcionamento fisiológico do pênis.
Vamos tentar explicar de forma simplificada, utilizando analogias, como ocorre a ereção.
É importante salientar que não possuo formação médica; meu objetivo é ajudá-lo a compreender de maneira acessível o processo da ereção.
A ereção se assemelha ao funcionamento de uma câmara de ar de um pneu de carro, em que o pneu é inflado com ar comprimido e o pênis é preenchido com sangue.
De modo geral, as artérias conduzem sangue para os corpos cavernosos presentes na estrutura do pênis. Quando as artérias cavernosas recebem o fluxo sanguíneo, dilatam-se, resultando no aumento da pressão peniana e na consequente rigidez e ereção.
Essa dinâmica pode ser comparada à analogia da câmara de ar, na qual o ar entra e infla, fazendo com que o pneu cresça e adquira uma forma rígida.
Curiosamente, as artérias cavernosas do pênis são as mais capazes de dilatação em nosso corpo, podendo aumentar seu tamanho normal em até 300%.
Em contraste, uma artéria coronária pode dilatar-se em até 50% em resposta a esforços físicos que demandem um maior consumo de oxigênio.
O que desencadeia o processo de ereção?
O ponto de partida está no sistema nervoso central, interligado ao cérebro, que, por meio dos estímulos recebidos e interpretados, dá início a toda a operação.
Esses estímulos podem provir tanto do ambiente externo quanto interno e são captados pelas células sensoriais, que englobam os sentidos do olfato, paladar, tato, visão e audição, formando o sistema sensorial.
Quando estimuladas, essas células geram impulsos nervosos que são transmitidos ao sistema nervoso central. No entanto, somente quando esses impulsos alcançam o cérebro é que são interpretados como estímulos visuais, olfativos, entre outros.
Isso evidencia que, na realidade, não são os olhos ou o nariz que “veem” ou “cheiram”, mas sim o cérebro.
É o cérebro que controla efetivamente todo o processo, destacando a importância crucial da imaginação no contexto da excitação.
Mas e quanto ao tamanho do pênis?
O pênis é uma estrutura notável, repleta de particularidades como tamanho, espessura, curvatura, e outras características intrigantes.
Para aprofundar seu entendimento sobre o tamanho do pênis, vamos abordar uma classificação comumente utilizada nos Estados Unidos da América para descrever de maneira descontraída uma característica visual do pênis em repouso.
Assim, surge a classificação conhecida como: Grower ou Shower.
Grower é um termo em inglês que significa “aquele que cresce”, utilizado para descrever um pênis que, em repouso, aparenta ser pequeno, mas que, ao se excitar, pode dobrar (ou até triplicar) de tamanho.
O famoso caso de “não julgar pela capa”.
Shower é outro termo em inglês que significa “aquele que se exibe”, empregado para descrever um pênis que, em repouso, aparenta ter um tamanho semelhante ao seu estado ereto.
Em outras palavras, impressiona à primeira vista, mas não surpreende muito quando ereto.
Por meio dessa abordagem, podemos compreender que a aparência de um homem de sunga na praia nem sempre reflete o tamanho real do seu pênis. Pode ser apenas uma característica do seu estado de repouso, não indicando necessariamente que ele tenha um pênis muito pequeno (ou micro pênis).
Da mesma forma, às vezes notamos um homem com um volume mais proeminente em sua sunga de praia, mas isso não significa que o “tamanho” dobrará quando ereto.
Qual a razão por trás da grande preocupação dos homens com o tamanho do pênis?
De acordo com estudos, essa preocupação pode estar diretamente ligada à seleção natural imposta aos homens desde tempos remotos.
Acredita-se que um pênis mais longo poderia proporcionar uma maior eficácia na fecundação da fêmea, deixando-se de lado a questão do prazer e focando apenas na reprodução.
Atualmente, com os avanços tecnológicos, a preocupação não está mais na fecundação, mas sim na busca pelo autoconhecimento e, consequentemente, pelo prazer. É por isso que a masturbação tem sido tão discutida, auxiliando-nos a compreender melhor nossos corpos e genitais.
Existe uma média de tamanho de pênis no mundo?
De acordo com alguns estudos encontrados online, a média varia entre 11 e 13 cm de comprimento, com uma circunferência entre 9 e 11 cm, em estado ereto.
Embora essa média possa variar de acordo com o país, herança genética e outros fatores, essa é a média mais comum citada em pesquisas científicas ao redor do mundo. Nada tão surpreendente, concorda?
Se o que você conhece (ou o seu próprio) está um pouco abaixo da média, não há problema. Contanto que não esteja significativamente abaixo, enquadrando-se como um micro-pênis. Da mesma forma, se for muito acima, é importante considerar o conforto do par.
Os micro-pênis representam apenas 2% dos casos no mundo e podem estar associados a deficiências hormonais ou de testosterona durante a gravidez, resultando nessa condição.
Por outro lado, se o comprimento ultrapassa os 20 cm, você faz parte de apenas 3% dos homens ao redor do mundo com essa medida.
No entanto, ter um pênis muito grande não traz apenas vantagens, como impressionar os amigos ou exibir-se na praia.
Muitos pares reclamam de desconforto durante a penetração com homens de pênis muito grandes, o que pode levar a evitar relações sexuais com pares “tão bem dotados”.
E quanto ao formato do pênis? Existe um padrão definido?
O pênis apresenta uma ampla variedade de formatos, não havendo um padrão único, começando pela questão do prepúcio, que pode ser circuncidado ou não, sem afetar o funcionamento, apenas alterando o formato.
Enquanto um pode parecer estar sempre usando uma gola rolê, o outro lembra um cogumelo, com a glande exposta.
Existem diversos tamanhos e formatos diferentes, e aqui está uma lista dos mais conhecidos:
- Bastão: longo e pode ultrapassar os 20cm;
- Bumerangue: com curvatura acentuada, geralmente para o lado esquerdo;
- Encapuzado: com excesso de pele na glande;
- Cogumelo: geralmente com glande exposta e maior que o corpo;
- Foguetinho: oposto do Cogumelo, com corpo maior que a glande, parecendo uma pirâmide;
- Grand Canyon: conhecido por ser veiudo, com muitas veias visíveis;
- Ovo de Páscoa: sempre coberto e precisa ser encontrado;
- Baguete ou lápis: comprido e fino;
- Barril: pequeno e grosso.
Mas será que existe um pênis considerado "normal"?
Todos os pênis são normais, desde que não haja nenhuma deformidade genital. Portanto, independentemente do tamanho, formato, presença ou ausência de prepúcio, todos são normais.
Não há um “modelo ideal” ou um padrão fixo. Existe sim uma média observada globalmente.
No entanto, isso não significa que um pênis com determinadas características não possa proporcionar prazer a si mesmo ou ao par.
Afinal, o tamanho do pênis importa?
Devo informar que sim, o tamanho importa.
Mas APENAS em situações que fogem da média comumente encontrada na natureza.
Por exemplo, em casos de micro-pênis ou de dimensões excessivamente grandes (que possam causar desconforto ao par durante a relação).
Se o pênis em questão se encontra dentro da média (ou ligeiramente acima ou abaixo), certamente encontrará um par satisfeito com o tamanho. SEMPRE!
Observação: Se você não está satisfeito com o tamanho do seu pênis, é sempre recomendável buscar orientação médica especializada.
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